quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

Dia do Engenheiro!


No dia 11 de dezembro é comemorado o Dia do Engenheiro, profissional que atua nas mais diversas áreas. Aliás, em tudo que vemos tem Engenharia. Seja nas obras da construção civil; atuando na geração, transmissão e distribuição elétrica ou desenvolvendo sistemas para distribuição de produtos agrícolas.

A profissão foi regulamentada no Brasil através do decreto no 23.569, de 11 de dezembro de 1933, sendo fiscalizada pelos Conselhos Regionais de Engenharia e Arquitetura (CREA), subordinados ao Conselho Federal de Engenharia e Arquitetura (CONFEA).  Porém, em 1966, o decreto foi revogado pela Lei no 5.194/66 de 24 de dezembro, que hoje representa a legislação vigente da regulamentação da profissão, que estabelece as condições e regras para o exercício da profissão, determinando direitos e deveres aos profissionais. Além de impor condições no sentido de garantir proteção à sociedade, levando os profissionais a desempenharem suas funções com qualidade, responsabilidade e competência.

A data de homenagem foi escolhida porque foi em 11 de dezembro, que ocorreu a promulgação do decreto federal número 23.569 que regulava o exercício da profissão de engenheiro, arquiteto e agrimensor.
O mais interessante da profissão é a diversidade de opções que o profissional encontrar. Ele pode optar por trabalhar na produção de aeronaves e estruturas aeronáuticas como mísseis, aviões e cápsulas espaciais; atuar no mapeamento de uma região; desenvolver produtos, serviços, programas e novas tecnologias na área de computação eletrônica ou ainda proteger e administrar recursos florestais, aplicando conhecimentos de biologia e ecologia. A lista de opções é – de fato – muito ampla:
Engenheiro ambiental
Engenheiro civil
Engenheiro cartógrafo
Engenheiro florestal
Engenheiro eletricista
Engenheiro agrícola
Engenheiro aeronáutico
Engenheiro de computação
Engenheiro químico
Engenheiro metalúrgico
Engenheiro naval
Engenheiro de bioprocessos e biotecnologia
Engenheiro de petróleo
Engenheiro de produção
Engenheiro de alimentos
Engenheiro de minas
Engenheiro de pesca
Engenheiro de materiais
Engenheiro de agrimensura
Engenheiro de telecomunicações
Engenheiro têxtil
Engenheiro mecânico
Engenheiro sanitarista
Engenheiro nuclear
Engenheiro industrial
Engenheiro mecatrônico....

e por aí vai!

terça-feira, 10 de dezembro de 2013

Alternativas para a produção de celulases em fermentação submersa, utilizando resíduos agroindustriais

Oi pessoal, esse é um artigo de revisão que foi publicado na Internacional Journal of Modern Engeneering Research (IJMER), referente ao meu tcc, disponível em http://www.ijmer.com/papers/Vol3_Issue4/DK3423742381.pdf


Alternatives for Cellulase Production in Submerged Fermentation with Agroindustrial Wastes




Fernanda Miranda Zoppas1, Álvaro Meneguzzi2 , Francine Tramontina3

*(Laboratório de Corrosão, Proteção e Reciclagem de Materiais, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Brasil.)

Email: fernandazoppas@gmail.com

**(Laboratório de Corrosão, Proteção e Reciclagem de Materiais, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Brasil.)

Email: meneguzzi@ufrgs.br)

***(Universidade Estadual do Rio Grande do Sul, Bento Gonçalves, Brasil

Email: francinetramontina@yahoo.com.br)




ABSTRACT: This article presents a review of the alternatives for cellulase production in submerged fermentation using agroindustrial residues as carbon sources. Among the wastes that are cited, the residue of grapes shows promise for producing these enzymes. The advantages associated with this process refer to the removal of industrial waste from the environment that is associated with the same added value through the production of enzymes.

Keywords: Aspergillus niger. Cellulase. Grape marc. Submerged fermentation

1. Introduction

The southern region of Brazil stands out in the wine industry by volume and quality of wines. As a consequence of this economic activity, grape residues are produced in large quantity per year. These residues are rich in cellulose and can be reused as a carbon source for several processes, including the production of enzymes.

Cellulases are enzymes that form a complex capable of acting on the cellulose and promote its hydrolysis. These enzymes are commonly used in various areas of industry, including food, beer and wine, agriculture, paper, textiles, detergent and animal feed, is also an alternative for generating energy. This paper presents a review of alternatives for production of cellulases in submerged fermentation using agroindustrial residues as carbon source, emphasizing the grape waste.
1.1. Lignocellulosic Materials, Agroindustrial Wastes

Lignocellulosic materials are the most abundant organic compounds in the biosphere, representing 50% of terrestrial biomass [1], which corresponds mainly by agribusiness materials, the urban waste, and the wood of angiosperms and gymnosperms [2].

According to Castro and Pereira Jr. (2010) [2], the lignocellulosic biomass is composed of three main polymer fractions: lignin, hemicellulose, and cellulose, which are joined to each other by covalent bonds, forming a complex network resistant to microbial attacks.

The cellulose from natural materials is the world’s most abundant biopolymer that is formed by residues of β-D-glucose bound together by β-1,4, bonds, and it maintains a linear and flat structure; cellobiose (Fig. 1, adapted of BON, et al., 2008), the disaccharide 4-O-β-D-glucopyranosyl-D-glucopyranose, is the repeating unit of the polymer [3] that can be hydrolyzed to glucose with the help of acids. The microbial degradation of cellulose is total and specific and has encouraged the use of cellulolytic fermentation processes by man. In nature, these processes represent the largest source of carbon to the soil [4].

(....) clique no link fornecido acima para ler o artigo completo

2. Conclusions

It is possible to produce cellulases from agroindustrial residues as the residue of grapes, but larger studies are needed in order to quantify these enzymes, their separation, and the optimization of the production process, so that they could be later used in a pilot-scale production of the same or at even an industrial scale.

With regard to the environmental question, one should always stress the importance of removing the residual of the environment and adding value to it, so that industries in various sectors such as food, textiles, and beverages could later take advantage of this proposal through the use of cellulases that are obtained from grape residue. For this to happen, further studies are needed for the purification of enzymes and their marketing, so that regional demands are met by these enzymes.

3. Acknowledgments

The authors acknowledge the support rendered by the Universidade Estadual do Rio Grande do Sul, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, and CNPq.

4. References



[1] A. Sarko, How much do we know about its estructure?, in Wood and Cellulosics: Industrial Utilization. John Wiley & Sons, New York, 1997.

[2] A.M. De CASTRO, and N. PEREIRA JR., Produção, propriedades e aplicação de celulases na hidrólise de resíduos agroindustriais. Química Nova. 33 (2010), pp. 181-188.

[3] E.A. Bayer, and R. Lamed, The cellulose paradox: pollutant par excellence and/or a reclaimable natural resource. Biodegradation. 3 (1992) pp. 171-188.

[4] J.M. Lynch, J.H. Slater, J.A. Bennett, and S.H.T. Harper, Cellulase activities of some aerobic microorganisms isolated from soil. Journal of General Microbiology 127 (1981) pp. 231-236.

[5] G. Pauli, Upzing, (Porto Alegre, L&PM, 1998).

[6] E.P.S. Bon, M.A. Ferrara, M.L. Corvo, A.B. Vermelho, C.L.A.M. Paiva, R.B. De Alencastro, and R.R.R. Coelho, Enzimas em biotecnologia: Produção, aplicações e Mercado. Rio de Janeiro. Interciência, Portugal, 2008.

[7] M.A.Z Coelho, S.G.F. Leite, M.F. Rosa, and A.A.L. Furtado, Aproveitamento de resíduos agroindustriais: produção de enzimas a partir da casca de coco verde. Boletim CEPPA. 19 (2001) pp. 33-42.

[8] M.A. Mendes, and J.H.B. Araújo, Transformação de resíduos da indústria vinícola em produtos de interesse comercial. Mostra de Iniciação Científica e Tecnológica Interdisciplinar, Colégio Agrícola de Camboriú, UFSC, Balneário Camboriú, 2006.

[9] L.M.R. Mello, Produção e comercialização de uvas e vinhos – Panorama 2003, (Bento Gonçalves, Embrapa Uva e Vinho, Brasil, 2003).

[10] EMBRAPA, Uva e Vinho, Bento Gonçalves, 2010. Available at: www.cnpuv.embrapa.br.

[11] UVIBRA, União Brasileira de Vitivinicultura. Dados estatísticos, 2010. Available at: http://www.uvibra.com.br/dados_estatisticos.htm.

[12] Silva, L.A.D; Produção e caracterização de enzimas celulásicas por Aspergillus phoenicis. Master's Thesis, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2008.

[13] C. Botella, I. De Ory, C. Webb, D. Cantero and A. Blandino, Hydrolytic enzyme production by Aspergillus awamori on grape pomace. Biochemical Engineering Journal 26 (2005), pp. 100 -106.

[14] D.J. Daroit, S.T. Silveira, P.F. Hertz, and A. Brandelli, Production of extracellular b-glucosidase by Monascus purpureus on different growth substrates. Process Biochemistry 42 (2007) pp. 904-908.

[15] S.T. Silveira, D.J. Daroit, A. Brandelli, Pigment production by Monascus purpureus in grape waste using factorial desing. Food Science and Technology 41 (2008), pp. 170-174.

[16] A.B. Díaz, I. De Ory, I. Caro, A. Blandino, Enhance hydrolytic enzymes production by Aspergillus awamori on supplemented grape pomace. Food and Bioproducts Processing 90 (2012), pp. 72-78.

[17] L.R. Alberton, Produção de xilanase em resíduos agroindustriais por Streptomyces viridosporus t7a e aplicação do extrato bruto em veterinária. Doctoral thesis, Universidade Federal do Parana, 2004.

[18] U.C. Filho, Apostila: Cinética enzimática e uso e produção de enzimas; Universidade Federal de Uberlândia, 2006.

[19] A.L. Lehninger, D.L. Nelson, M.M. Cox, Princípios de bioquímica. (São Paulo, Sarvier, 2006).

[20] L.R. Lynd, P.J. Weimer, W.H.V. Zyl, I. S. Pretorius. Microbial Cellulose Utilization: Fundamentals and Biotechnology. Microbiology and Molecular Biology Reviews 66 (2002), pp. 506-577.

[21] A. Singh and K. Hayashi, Microbial cellulases: Protein architeture, molecular properties, and biosynthesis. Advances in Applied Microbiology, 40 (1995), pp. 1-44.

[22] M.K. Bhat and S. Bhat, Cellulose degrading enzymes and their potential industrial applications. Biotechnology Advances 15 (1997) pp. 583-620.

[23] T.K. Ghose, Measurement of cellulase activities. Pure & Applied Chemistry 59 (1987), pp. 257-268.

[24] M.K. Bhat, Cellulase and related enzymes in biotechnology. Biotechnology Advances 18 (2000) pp. 355-383.

[25] F. Vaillant, P. Milan, G. O' Brien, M. Dornier, M. Decloux and M. ReyneS, Crossflow microfiltration of passion fruit juice after partial enzymatic liquefaction. Journal of Food Engineering, 42 (1999), pp. 215 -254.

[26] F. Niehaus, C. Bertoldo, M. Kahler and G. Antranikian, Extremophiles as a source of novel enzymes for industrial application. Applied Microbiology and Biotechnology 51 (1999), pp. 711-729.

[27] S.I. Mussatto, M. Fernandes and A.M.M. Milagres, Enzimas: Poderosa ferramenta na indústria. Ciência Hoje, 41 (2007), pp. 28-33.

[28] O. Kirk, T.V. Borchert and C.C. Fuglsang, Industrial enzyme applications. Current Opinion in Biotechnology 13 (2002), pp. 345–351.

[29] J. Chen, Q. Wang, Z. Hua and G. Du, Research and application of biotechnology in textile industries in China. Enzyme and Microbial Technology 40 (2007), pp. 1651-1655.

[30] Y.H.P. Zhang, M.E. Himmel and J.R. Mielenz, Outlook for cellulose improvement: Screening and selection strategies. Biotechnology Advances, 24 (2006), pp. 452–481.

[31] Y. Sun and J. Cheng, Hydrolysis of lignocellulosic materials forethanol production: a Review. Bioresource Technology, 83 (2002), pp. 1–11.

[32] M. Papagianni, Fungal morphology and metabolite production in submerged mycelia processes. Biotechnology Advances 22 (2004), pp. 189–259.

[33] P.A. Gibbs, R.J. Seivour and F. Schimid, Growth of filamentous fungi in submerged culture: Problems and possible solutions. Critical Reviews in Biotechnology 20 (2000), pp. 17–48.

[34] Hanif, A.; Yasmeen, A. Rajoka, M.I. Induction, production, repression, and de-repressionof exoglucanase synthesis in Aspergillus Niger. Bioresource Technology, Oxford, v. 94, p. 311–319, 2004

[35] M.A. Velazquez-Cedeño, G. Mata, J.M. Savoie, Waste reducing cultivation of Pleurotus ostreatus and Pleurotus pulmonarius on coffe pulpe changes in the production of some lignocellulolytics enzymes. World Journal of Microbiology and Biotechnology 18 (2002), pp. 201-207.

[36] L.A. Serafini, N.M. Barros and J.L. Azevedo, Biotecnologia na agricultura e na agroindústria. (Guaíba, Agropecuária, 2001).

[37] C.A.R. Rosa, S.G. Campos and F.A. Baroni, Práticas de micologia veterinária. (Rio de Janeiro, Seropédica, 2002).

[38] J.W. Bennett, Mycotechnology: the role of fungi in biotechnology. Journal of Biotechnology 66, (1998) pp. 101-107.

[39] O.P. Ward, W.M. Qin, J. Dhanjoon, J. Ye and A. Singh, Physiology and biotechnology of Aspergillus. Advances in Applied Microbiology, 58 (2006), pp. 1-75.

[40] L.H. Grimm, S.Kelly, R. Krull and D.C. Hempel, Morphology and productivity of filamentous fungi. Applied Microbiology and Biotechnology, 69 (2005), pp. 375-384.

[41] J.C. Stewart and J.C. Parry, Factors influencing the productions of cellulase by Aspergillus fumigatus (Fresenius). Journal of General Microbiology 125 (1981), pp. 33-39.

[42] S.W. Kang, Y.S. Park, J.S. Lee, S.I. Hong and S.W. Kim, Production of cellulases and hemicellulases by Aspergillus niger KK2 from lignocellulosic biomass. Bioresource Technology 91 (2004), pp. 153-156.

[43] D. Mamma, E. Kourtoglou, P. Christakopoulos, Fungal multienzyme production on industrial by-products of the citrus-processing industry. Bioresouce Technolology, 99 (2008) pp. 2373-2383.

[44] T.B. Ng, Peptides and proteins from fungi. Peptides, 25 (2004), pp. 1055-1073.

[45] C.M. de Aguiar, M.H.L. Margonar and S.L. Lucena, Produção de Celulases por Aspergillus niger: Cinética da Fermentação. XVI Encontro de Química da Região Sul, Blumenau, 2008.

[46] U.A. Lima, W. Schimdell, E. Aquarone and W. Borzani, Biotecnologia industrial: Processos Fermentativos e Enzimáticos. (São Paulo, Edgar Blüncher, 2001).

[47] T.L.F. Pinheiro, Produção de lipases por fermentação em estado sólido e fermentação submersa utilizando Penicillium verrucosum como microrganismo. Master's Thesis. Universidade Regional Integrada, 2006.

[48] L. Wang, D. Ridgway, T. Gu and M. Moo-Young, Bioprocessing strategies to improve heterologous protein production in filamentous fungal fermentations. Biotechnology Advances, 23 (2005), pp. 115 -129.

[49] J. Gomes and D. Kumar, Production of L-methionine by submerged fermentation: A Review. Enzyme and Microbial Technology, 37 (2005), pp. 3-18.

[50] European Commission. Final Report: Collection of information on Enzymes. Austria, 2002.

[51] G. Volpato, Produção, purificação e imobilização de lipases de staphylococcus warneri EX17 produzidas em glicerol; Doctoral thesis. Universidade Federal do Rio Grande Do Sul, 2009.

[52] W.R. Carvalho, Caracterização bioquímica da endoxilanase recombinante (HXYN2r) do fungo termofílico Humicola grisea var. thermoidea e sua aplicação na sacarificação de resíduos agrícolas. Doctoral thesis, Universidade Federal de Goiás, 2008.

[53] D.H. Griffin, Fungal physiology, (New York, Wiley-Liss, 1994).

[54] A. Sridevi, G. Narashimha and B.R. Reddy, Production of Cellulase by Aspergillus niger on natural and pretreated lignocellulosic wastes. The Internet Journal of Microbiology. 7 (2009).

[55] C.L. Aguiar, T.J.B Menezes, Produção de celulases e xilanase por Aspergillus Níger IZ9 usando fermentação submersa sobre bagaço de cana-de-açúcar. Boletim Centro de Pesq Process Alimentos, 18, 2000.

[56] M. Deon, L.O. Da Rosa, R.A. Saggin, J.M. Finimundi and A.J.P. Dillon, Produção de Cogumelos de Pleurotus sajor-caju PS-2001 em Resíduos Lignocelulosicos constituídos de Serragem de Pinus sp e Bagaco de Vitis labrusca. XVII encontro de jovens pesquisadores da UCS, Caxias do Sul, 2009.

[57] S.L.R. Oliveira, T.C. Maciel, A.L.F. Pereira and S. Rodrigues, Produção de Celulase por Aspergillus phoenicis URM 4924 utilizando a casca do coco verde (Cocos nicifera L.) como substrato. IX ENPPG, IX ENICIT, III SIMPIT, Ceará, 2009.

[58] R.L.A. De Souza, L.S.C. Oliveira, F.L.H. Silva and B.C. Amorim, Caracterização da poligalacturonase produzida por fermentação semi-sólida utilizando-se resíduo do maracujá como substrato. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental 14 (2010), pp.987–992.





sábado, 7 de dezembro de 2013

NANOCATALISADORES DE FIBRAS DE CARBONO REVESTIDAS COM Pd E Pd/In APLICADOS NA PURIFICAÇÃO DE ÁGUA

Oi Pessoal, seguindo na área de tecnologias alternativas para o tratamento de águas contaminadas com nitratos, fiz este trabalho fiz em parceria com a equipe da Facultad de Ingeniería Química da Universidad Nacional del Litoral, Santa Fe, Argentina,  no início do meu doutorado. Segue o resumo.


RESUMEN
Los procesos catalíticos reductivos son atractivos para su aplicación en la eliminación de nitratos y nitritos de agua. Estos contaminantes provienen del empleo excesivo de fertilizantes, aguas residuales y residuos sólidos. Los catalizadores basados en metales nobles han sido ampliamente estudiados para estos procesos. El objetivo primordial fue evaluar la actividad catalítica de las fibras de carbón recubiertas con Pd y Pd/In en la reducción de nitratos  y nitritos presentes en agua en un reactor tipo batch. El catalizador recubierto con Pd fue evaluado en la reducción de nitritos y el catalizador recubierto con Pd/In en la reducción de nitratos.  Para el catalizador de Pd/In, la conversión de nitratos fue de alrededor del 62,3%, con selectividad a N2 de 73,1% al final de la reacción. Para el catalizador de Pd, la conversión de nitritos fue de alrededor del 100% con selectividad a N2 de 96,4% al final de la reacción.

PALABRAS CLAVES
Fibras de carbón; purificación del agua; reducción catalítica

CARBON FIBER NANOCATALYSTS COATED WITH Pd AND Pd / In APPLIED ON WATER PURIFICATION


ABSTRACT

Reductive catalytic processes are attractive for use in the removal of nitrates and nitrites from water. These pollutants come from the excessive use of fertilizers, sewage and solid waste. The noble metal catalysts have been widely studied for these processes. The primary objective was to evaluate the catalytic activity of the carbon fibers coated with Pd and Pd/In in the reduction of nitrates and nitrites present in water in a batch reactor. Pd coated catalyst was evaluated in the reduction of nitrites, and the coated catalyst Pd/In in nitrate reduction. For Pd/In, the conversion of nitrates was around 62.3%, with selectivity to N2 of 73.1% at the end of the reaction. Pd catalyst for the conversion of nitrite was about 100% with selectivity to N2 of 96.4% at the end of the reaction.





ZOPPAS, F. M., BOSKO, M. L., DEVARD, A., MARCHESINI, F. A., MENEGUZZI, A., BERNARDES, A. M., MIRO, E.
NANOCATALISADORES DE FIBRAS DE CARBONO REVESTIDAS COM Pd E Pd/In APLICADOS NA PURIFICAÇÃO DE ÁGUA, XX Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos, Bento Gonçalves, 2013. 

Evaluación de la nitrificación en el tratamiento de las aguas residuales de curtido con bioreactores de membrana durante la aclimatación del lodo

Oi pessoal, escrevi este trabalho enquanto estava em mestrado-sanduíche, na Universidad de la Frontera, Temuco, Chile. Segue o resumo:

Resumen: La creciente preocupación ambiental sobre el destino de los efluentes industriales que contienen compuestos orgânicos y de nitrógeno hace que el desarrollo de técnicas para aumentar la eficiencia en el tratamiento sea cada vez mayor. Los residuos de curtido se caracterizan por una alta carga orgánica y altas cantidades de compuestos de nitrógeno, incluso después del tratamiento convencional. En este sentido, los bioreactores de membrana (MBR) surgen como una alternativa prometedora para la eliminación de compuestos orgánicos y nitrógeno presente en estos efluentes. En el presente trabajo se utilizó como inóculo del bioreactor un lodo de una planta de tratamiento de aguas residuales de un frigorifico de aves. El MBR se alimentó con efluente sintético y se analizó la eliminación de compuestos de nitrógeno y DQO. En las primeras 240h de tratamiento se encontró una reducción del 70% de la DQO y del 100% de eliminación de nitrógeno amoniacal. No se encontró presencia de nitrito y se formó nitrato, lo que indica que hay nitrificación. La remoción de nitrógeno total fue del 86%.

Palabras clave: Nitrificación, MBR, Remoción de nitrógeno, Tratamiento de efluentes.

*Trabalho escrito em espanhol, apresentado no VIII Simpósio Internacional de Qualidade Ambiental


ZOPPAS, F. M., GIACOBBO, A., ROSSONI, R. B., BERNARDES, A. M., MENEGUZZI, A.
EVALUACIÓN DE LA NITRIFICACIÓN EN EL TRATAMIENTO DE LAS AGUAS RESIDUALES DE CURTIDO CON BIOREACTOR DE MEMBRANA DURANTE LA ACLIMATACIÓN DEL LODO In: VIII Simpósio Internacional de Qualidade Ambiental. Porto Alegre: ABES, 2012. p.1 - 10

sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Material super-hidrofóbico repele água em velocidade recorde



Super-hidrofobicidade


Inspirados em folhas de plantas e asas de borboletas, engenheiros criaram uma superfície que eles chamam de "material mais à prova d'água do mundo".

Na verdade, trata-se do material que repele água mais rapidamente que qualquer outro que se tenha notícia.

A técnica usada para criar a superfície super-hidrofóbica poderá ser empregada em inúmeras aplicações, de roupas ultra-impermeáveis a turbinas de aviões que não congelem em baixas temperaturas.




http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=material-super-hidrofobico-repele-agua-velocidade-recorde&id=020160131121&ebol=sim

terça-feira, 3 de setembro de 2013

Material "impossível" quebra recorde de área



Material "impossível" quebra recorde de área

Um novo material que acaba de ser sintetizado não apenas contrariou o que os livros-texto ensinavam, como estabeleceu um novo recorde de área superficial.

O material tem uma superfície de 800 metros quadrados por grama, a maior já medida para um carbonato.

Como esse carbonato de magnésio absorve naturalmente a água, ele já nasce como um candidato natural para aplicações industriais, onde quer que seja necessário o controle de umidade, além da produção de fármacos.

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

terça-feira, 25 de junho de 2013

Sobre os Protestos no Brasil

Aos amigos da Argentina que me perguntam o que está acontecendo no Brasil, aí vai um resumo!

Leer en Español: http://ireport.cnn.com/docs/DOC-989192

A CNN, maior rede de jornalismo da TV americana e mundial, fez uma reportagem especial sobre os verdadeiros motivos por trás dos protestos ocorridos em várias cidades do Brasil.

Em tradução, o texto, intitulado "O Que Realmente Está Por Trás dos Protestos Brasileiros?", lê:

O Brasil está vivenciando atualmente um amplo colapso de sua infraestrutura. Há problemas com portos, aeroportos, transporte público, saúde e educação. O Brasil não é um país pobre e os impostos são extremamente altos. Os brasileiros não veem motivo para terem uma infraestrutura tão ruim quando há tanta riqueza e tantos impostos altos. Nas capitais estaduais as pessoas chegam a gastar 4 horas por dia no tráfego, seja em seus carros ou em transportes públicos lotados e de má qualidade. O governo brasileiro tomou medidas para controlar a inflação cortando taxas e ainda não se deu conta que o paradigma deve mudar para uma abordagem focada na infraestrutura do país. Ao mesmo tempo o governo brasileiro está reproduzindo em menor escala o que a Argentina fez anos atrás: evitando austeridade fiscal e prevenindo o aumento dos juros, o que está levando a uma alta inflação e baixo crescimento. Além do problema de infraestrutura, há vários escândalos de corrupção que permanecem sem julgamento, e os casos que são julgados tendem a terminar com a absolvição dos réus. O maior escândalo de corrupção na história brasileira finalmente terminou com a condenação dos réus e agora o governo está tentando reverter essa condenação ao usar manobras inacreditavelmente inconstitucionais, como a PEC 37, que vai tirar o poder investigativo dos promotores do ministério público, delegando a responsabilidade da investigação unicamente para a polícia federal. Além disso, outra proposta tenta sujeitar as decisões da Suprema Corte Brasileira ao Congresso – uma completa violação dos três poderes.

Estas são, de fato, as revoltas dos brasileiros.

Os protestos não são meramente isolados, não são movimentos da extrema esquerda, como algumas fontes da mídia brasileira afirmam. Não é uma rebelião adolescente. É o levante da parte mais intelectualizada da sociedade que quer por um fim a essas questões brasileiras. A jovem classe média que sempre esteve insatisfeita com o obscurecimento político agora “desperta”."

Fonte:
http://ireport.cnn.com/docs/DOC-988431

quinta-feira, 6 de junho de 2013

Dia do Engenheiro na Argentina!

Felíz día a todos los ingenieros de la Argentina!
Es el Día de la Ingeniería en conmemoración de la fecha de graduación del primer ingeniero argentino en la Universidad de Buenos Aires: Luis Huergo.

LUIS AUGUSTO HUERGO


Nació en Buenos Aires en 1837. Cursó estudios en Estados Unidos y a los 20 años regresó a su país para proseguir sus estudios graduándose de Agrimensor. Cuando se crea la carrera de Ingeniería Civil, en 1866, decide ingresar a la Universidad de Buenos Aires y un 6 de junio de 1870 se convirtió en el primer egresado. Uno de sus primeros trabajos como ingeniero fue la construcción del Camino Blanco a Ensenada y en 1876 fue nombrado por concurso para dirigir las obras del Ricachuelo, transformándolo en un puerto que podía recibir barcos de gran tamaño, que hasta entonces debían fondear a varios kilómetros de la costa.

En el año 1881 presentó el proyecto de construcción del puerto de Buenos Aires. Era un canal de entrada de 200 metros y 7 de profundidad, con diques en forma de peine que se irían construyendo a medida que fueran necesarios. Pero al año siguiente Eduardo Madero presenta otro proyecto alternativo y luego de una serie de controversias el Ministerio del Interior aprobó la idea de Madero y se lleva a cabo la obra. Entonces Huergo renunció a su cargo, ya que Madero reprobó la construcción del canal que había sido realizado en el Riachuelo. El tiempo demostró que el plan de Huergo era el apropiado y todos los desarrollos realizados con posterioridad fueron acordes con su proyecto. Fue diputado y senador y ministro de Obras Públicas de la Provincia de Buenos Aires; profesor y decano de la Facultad de Ciencias Exactas, Físicas y Naturales de la Universidad de Buenos Aires y cofundador y presidente de la Sociedad Científica Argentina. Viajó a Inglaterra para contratar la construcción de 120 puentes que le encargó el Gobierno, construyó el primer dique seco de nuestro país en San Fernando, hizo el proyecto del ramal de ferrocarril entre Buenos Aires y Villa Mercedes en San Luis, participó en el proyecto del Dique San Roque en Córdoba, diseño y construyó junto a otros ingenieros Puerto Belgrano. Además, en el exterior participó del proyector del puerto y las obras de aguas corrientes y cloacas de Asunción del Paraguay.

El ingeniero Luis Huergo murió en Buenos Aires el 4 de noviembre de 1913.

No Brasil temos que esperar mais uns meses para comemorar...

O Dia do Engenheiro no Brasil é comemorado no dia 11 de Dezembro, dia em que a profissão foi primeiramente regulamentada, através do decreto no 23.569, de 11 de dezembro de 1933, sendo fiscalizada pelos Conselhos Regionais de Engenharia e Arquitetura (CREA), subordinados ao Conselho Federal de Engenharia e Arquitetura (CONFEA).

Mais tarde, em 1966, o decreto foi revogado pela Lei no 5.194/66 de 24 de dezembro, que hoje representa a legislação vigente da regulamentação da profissão.

A lei estabelece as condições e regras para o exercício da profissão, determinando direitos e deveres aos profissionais. Além de impor condições no sentido de garantir proteção à sociedade, levando os profissionais a desempenharem suas funções com qualidade, responsabilidade e competência.

O CONFEA foi criado na mesma data e através do mesmo decreto, que foi considerado um marco na história da regulamentação profissional e técnica no Brasil.

Na sua concepção atual, o CONFEA fiscaliza também outras profissões como Arquitetura, Geografia, Geologia e Meteorologia.

O curso superior em Engenharia tem duração média de cinco anos e disciplinas básicas da área de Matemática, Química, Física e Cálculo. Além de matérias específicas dependendo da engenharia escolhida.


Referências:
http://www.taringa.net
www.vdibrasil.com.br/site/atualidadesvdi/index.php?id=48996


Curtir ·  · 

terça-feira, 7 de maio de 2013

Conheça um pouco sobre HANKIDO


HISTÓRIA

O Hankido é um estilo relativamente novo de hapkido, desenvolvido recente pelo "Kuksanim" Myung Jae Nam. Myung Jae Nam estudou o hapkido tradicional com Ji Han Jae que formou a base desta nova arte. O hapkido tradicional consiste em algo em torno de 3000 técnicas, mas os discípulos de Myung queriam algo mais, algo que pudesse ser um tema de estudo inesgotável dentro de sua arte marcial. Com isto, Myung Jae Nam, depois do contato com um mestre de aikido japonês, chegando inclusive a ser o representante daquela arte na Coréia, desenvolveu o seu próprio estilo de certa forma baseado no hapkido e no aikido.

Também é sabido que o povo coreano, devido a ocupação japonesa, é muito averso a idéias e pensamentos oriundas do Japão, então, Myung Jae Nam decidiu dar a sua nova arte um nome coreano que melhor correspondesse à a mentalidade coreana.

Myung Jae Nam teve contatos com o japonês Aikikai e escreveu um livro no qual ele explica tando o aikido e quanto o hapkido. O livro também caracteriza um quadro de Morihei Ueshiba (o fundador de aikido).

Durante os anos 70 ele era o representante oficial na Coréia para o Aikikai. Myung Jae Nam começou o desenvolvimento do estilo hankido na década de 1980.

Este novo estilo de hapkido é facilmente reconhecido por seus movimentos elegantes, circulares que o praticante de hankido usa para adquirir o controle do seu oponente. É claro que isto está em parte devido ao fato que o hankido tem suas raízes em parte em aikido, mas também devido ao fato que Myung Jae Nam que era um dançarino talentoso misturando as técnicas com dança coreana tradicional. Esta parte de hankido é chamada: Moo Yae Do Bub (무예도법).

O Hankido foi introduzido primeiro oficialmente durante os Primeiros Jogos de H.K.D Internacionais em Seul, Coréia do Sul. O desenvolvimento de hankido não parou lá, e nos anos que se passaram depois da introdução do hankido este perdeu algumas de suas características mais duras. Myung Jae Nam visitou a Europa e os Estados Unidos para promover a nova arte até a sua morte em 1999.

Durante a terceira edição destes jogos, Myung Jae Nam introduziu uma outra arte, a qual chamou hankumdo.

A IHF (International Hapkido-Hankido-Hankumdo Federation) é o órgão máximo do desta nobre arte e tem sede na Coréia do Sul.



HANKIDO E HAPKIDO


A diferença entre hapkido e hankido é que o hankido é uma arte muito mais interna onde hapkido é uma arte semi-interna. Em hankido os princípios dewon (圓, círculo), yu (流, água, fluidez, não resistência), e hwa (和, harmonia) são muito mais visíveis na aplicação das técnicas. Para facilitar ao praticante de hankido um maior aprofundamento nestes princípios, há três exercícios que podem ser praticados, conhecidos como sam dae wolly (삼대원리). O nome do exercício que representa o principio do círculo é jeon hwan bob (전환법), o do exercício que representa o princípio da fluidez é young nyu bob (역류법) e o que representa o princípio da harmonia se chama shim hwa bob (심화법). Este último também é conhecido como o nome do exercício do remo.

A diferença entre o aikido e o hanpkido é que no hankido as técnicas têm uma finalização, enquanto no aikido, geralmente, se dá a oportunidade ao agressor, depois de receber a técnica, fugir. Fora isso, os praticantes de hankido devem aprender um grande número de chutes.


TECNICAS

Outro aspecto sem igual de hankido é que consiste em doze técnicas de autodefesa básicas (ho shin ki 호신기) que são conectadas a 24 técnicas de respiração: doze para o defensor chamado "técnicas do Céu" (Chun Ki Bub, 천기법, 天氣法) e doze técnicas para o atacante chamado "técnicas da Terra" (Ji Ki Bub, 지기법, 地氣法).
Céu e Terra são opostos entre si e assim se assemelham ao Um (Yin) e Yang chinês.
Há mais técnicas no hankido que estas doze técnicas de círculo, mas estas formam a base estável para todo praticante de hankido. "Seria melhor a treinar cada uma das técnicas mil vezes do que praticar mil técnicas só uma vez".
CURRÍCULO
Estas são as 8 disciplinas (direções) na qual a I.H.F ensina no currículo de hankido.
  1. Ho Shin Do Bup (defesa pessoal)
  2. Moo Ye Do Bup (técnicas circulares e realizadas como uma dança)
  3. Su Jok Do Bob (técnicas de bater)
  4. Kyuk Ki Do Bob (técnicas de combate)
  5. Ki Hap Do Bob (técnicas para o desenvolvimento do KI -energia interna-)
  6. Byung Sool Do Bob (manejo de armas tradicionais coreanas)
  7. Su Chim Do Bob (uso dos pontos de pressão)
  8. Hwan Sang Do Bob (técnicas de visualização e exercícios respiratórios)
As doze técnicas de defesa pessoal básicas nas quais o currículo de hankido é construção, são chamadas:
  1. Kwan Jul Ki Bub - 관절기법
  2. Chi Ki Bub - 치기법
  3. Sib Ja Ki Bub - 십자기법 / 十자기법
  4. Nae Wae Ki Bub - 내외기법 / 內外기법
  5. Kyeo Rang Ki Bub - 겨랑기법
  6. Mok Kama Bub - 목감아법
  7. Mok Keokki Bub - 목꺾기법
  8. Oh Kae Too Bub - 어깨투법
  9. Joong Pal Too Bub - 중팔투법
  10. Hwae Jeon Too Bub - 회전투법
  11. Pal Mok Ki Bub - 팔목기법
  12. Pal Bae Ki Bub - 팔배기법






quarta-feira, 1 de maio de 2013

Novo Star Wars terá John Willians no comando de sua trilha sonora

olá leitores! como estão? ... estou postando para contar que ando atarefada na minha vida profissional e acaba que não tenho tido muito tempo para procurar postagens legais e interessantes sobre os temas abordados aqui.. peço um pouco da compreensão de vocês,  e assim que der, voltarei a postar coisas mais frequentemente... Abraço


enquanto isso...


O diretor do novo filme da série Star Wars, J.J Abrams, declarou que o possível artista a trabalhar na trilha sonora do novo filme é John Williams, famoso por seus grandes trabalhos em trilhas de filmes como “Jurassic Park”, “Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban” e “Lincoln”, só para citar alguns.

Abrams disse, durante coletiva de imprensa sobre o filme “Star Trek: Além da Escuridão”, que o atual trabalho do colaborador Michael Giacchino é muito bom, mas é provável que Williams volte a trabalhar com a trilha de Star Wars.

Williams já produziu as trilhas sonoras dos outros seis filmes da saga espacial e os fãs da série ainda não têm muita informação a respeito do novo filme. Há rumores, porém, de que alguns atores presentes no elenco original estarão de volta. O que você acha?






http://www.megacurioso.com.br/musica-e-danca/36411-novo-star-wars-tera-john-willians-no-comando-de-sua-trilha-sonora.htm

segunda-feira, 22 de abril de 2013

sexta-feira, 12 de abril de 2013

Motor de vento iônico pode impulsionar aviões

Motor de vento iônico pode impulsionar aviões: Além da maior eficiência energética, os motores iônicos têm várias vantagens: eles são silenciosos, não poluem e não geram nenhum calor.

sábado, 6 de abril de 2013

Google Nose!! pesquise cheiros!



http://www.google.com.br/intl/pt-BR/landing/nose/index.html#video

A nova sensação de aromas na pesquisa

Concentre-se em seus sentidos: vá além de digitar, falar e tocar para conhecer uma nova notação de sensações.
Seu sommelier na Internet: imagens, descrições e aromas dos Painéis de conhecimento selecionados por especialistas.
Sinta o cheiro: a Base de aromas do Google - mais de 15 Terabytes de fragrâncias.
Não pergunte, não cheire: para quando você suspeitar de sua consulta - SafeSearch incluído.

terça-feira, 2 de abril de 2013

Células solares feitas de árvores são recicláveis

Células solares feitas de árvores são recicláveis: Uma das grandes vantagens da célula solar de nanocelulose é que ela é totalmente reciclável.

Célula de fotossíntese artificial captura e armazena energia solar

Célula de fotossíntese artificial captura e armazena energia solar: Além dos semicondutores tradicionais, o novo dispositivo usa vanádio e cério, que armazenam os elétrons como se fossem baterias recarregáveis.

Descoberta partícula subatômica que não se encaixa no Modelo Padrão

Descoberta partícula subatômica que não se encaixa no Modelo Padrão: Usando um colisor localizado na China, cientistas descobriram uma partícula exótica que desafia todas as explicações.

IBM cria transístor líquido inspirado em neurônios

IBM cria transístor líquido inspirado em neurônios: Além de permitir a realização de cálculos, o novo transístor iônico funciona como uma célula de memória não volátil.

Ação fantasmagórica à distância é 10.000 vezes mais rápida que a luz

Ação fantasmagórica à distância é 10.000 vezes mais rápida que a luz: Apesar de um resultado capaz de fritar neurônios, o experimento não se contrapõe nem à teoria da relatividade de Einstein e nem à mecânica quântica.

quinta-feira, 14 de março de 2013

10 tecnologias que podem salvar a economia mundial

10 tecnologias que podem salvar a economia mundial: O Fórum Econômico Mundial anunciou sua lista das 10 principais tendências tecnológicas que prometem decolar e levar junto a quase paralisada economia mundial.

muito interessante, vale a pena ler!

domingo, 24 de fevereiro de 2013

Carro elétrico brasileiro usará bateria de sódio


Com informações da FINEP - 22/02/2013


O desenvolvimento da bateria é 100% brasileiro, enquanto o do carro elétrico é uma parceria entre empresas nacionais e estrangeiras.[Imagem: Itaipu Binacional]

O primeiro carro elétrico inteiramente desenvolvido no Brasil terá um diferencial em relação aos estrangeiros: uma bateria de sódio.

A bateria é totalmente reciclável e composta de matérias abundantes na natureza.

O projeto está sendo concebido pela Itaipu Binacional, com financiamento da Finep - Agência Brasileira da Inovação, vinculada ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI).

O desenvolvimento da bateria é 100% brasileiro, enquanto o do carro elétrico é uma parceria entre empresas nacionais e estrangeiras, capitaneada pela Itaipu.

Bateria de sódio


A bateria de sódio pesa apenas um terço da bateria de chumbo tradicional.

Segundo os engenheiros, ela é mais adequada ao clima dos trópicos e pode também ser usada em sistemas de armazenamento de energia geradas por fontes renováveis, como energia solar eenergia eólica.

"Optamos por uma matéria-prima que estivesse presente em abundância em todos os lugares. A fonte do sódio nada mais é do que sal de cozinha. As baterias de lítio ou chumbo são muito agressivas à natureza. o veículo elétrico em si não polui o planeta, mas precisamos olhar todo o ciclo," disse o engenheiro Celso Novais, coordenador do projeto.

A japonesa Toyota, por sua vez, anunciou recentemente que preferiu usar o magnésio em vez do sódio, para obter mais carga.

De acordo com Novais, a primeira fase do projeto deve ser finalizada até meados de 2014.


Brasil poderia ter carro elétrico nacional, diz professor

Fonte: http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=carro-eletrico-brasileiro-usara-bateria-sodio&id=010170130222&ebol=sim

Câmera flexível e transparente faz fotos e interpreta gestos

Câmera flexível e transparente faz fotos e interpreta gestos: Imagine uma câmera sem componentes mecânicos, sem qualquer circuito eletrônico, transparente, fina e flexível como uma folha de plástico.


E que, além de capturar imagens, responde em tempo real aos movimentos que você faz à sua frente.

Na verdade não é preciso imaginar, basta ver o protótipo criado por Alexander Koppelhuber e Oliver Bimber, da Universidade Johannes Kepler, na Áustria.

Esse sensor digital absolutamente inusitado poderá não apenas dar origem a uma nova categoria de tecnologias de imageamento como também a novas interfaces que responderão não a toques, mas a gestos.

Orelha artificial impressa em 3D com células vivas

Orelha artificial impressa em 3D com células vivas: O órgão artificial foi fabricado usando géis feitos de células vivas, dispostos no formato adequado usando uma impressora 3D.



Em um feito marcante da área da bioengenharia, pesquisadores usaram impressoras 3D e moldes injetáveis para criar uma orelha artificial similar à orelha natural.

Segundo Alyssa Reiffel e seus colegas da Universidade de Cornell, nos Estados Unidos, "a orelha artificial se parece e se comporta com uma orelha natural".

O órgão artificial foi fabricado usando géis feitos de células vivas, dispostos no formato adequado usando uma impressora 3D.

Ao longo de um período de três meses, as orelhas artificiais cresceram cartilagem para substituir o colágeno usado para moldá-las.

Como serão usadas células dos próprios pacientes, praticamente elimina-se o risco de rejeição do órgão artificial.

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

La NASA revela un Mercurio desconocido



Las fotos con el mayor detalle que se haya visto hasta la fecha de Mercurio han sido mostradas a un grupo de científicos en el marco de una reunión en Boston, Estados Unidos, dando pie a nuevas teorías sobre el origen del planeta.

Mercurio es el planeta más cercano al Sol, pero ahora se cree que quizá no siempre haya sido su vecino más próximo. Ciertos elementos químicos que se encuentran en él no podrían haberse formado a temperaturas tan altas, según los científicos.


Las fotografías -tomadas por el Mercury Messenger de la Agencia espacial de EE.UU. (NASA, por sus siglas en inglés)- sugieren que el planeta se formó a mayor distancia del Sol y después se desvió hacia su posición actual.

Las imágenes, que fueron presentadas en la reunión anual del a Asociación Americana para el Avance de la Ciencia, no muestran sin embargo el planeta tal como nuestros ojos lo verían, sino que presentan una versión exagerada con la intención de poner en evidencia la diferente composición de sus rocas.
Diferencias


La NASA tomó las fotografías con más detalles que se tengan de Mercurio hasta la fecha.

"La cámara del Messenger tienen filtros que van desde el azul hasta un color casi infrarrojo del espectro y esto, combinado con el procesamiento en computadoras, nos permite realzar las pequeñas pero reales diferencias de color que hay presentes en la superficie de Mercurio", explicó el doctor David Blewett, del Laboratorio de Física Aplicada de la Universidad John Hopkins.

"Las áreas que se ven naranjas son llanuras volcánicas. Otras que son de un color azul oscuro son más ricas en un mineral opaco que de alguna forma continúa siendo misterioso, todavía no sabemos lo que es", añadió.

"También se pueden apreciar manchas de un color azul claro, que son cráteres formados por impactos de rocas que fueron esparcidas por la superficie del planeta", dijo Blewett.

El experto ofreció tan solo un pequeño anticipo de los datos que serán almacenados en el archivo de la NASA y entre los que se incluyen un mapa monocromo de la totalidad de la superficie del planeta a una resolución de 200 metros por píxel.
Un misión que ha sido un éxito


El doctor David Blewett dio los detalles sobre las imágenes de Mercurio.

Según el corresponsal científico de la BBC, Jonathan Amos, "la misión ha sido un éxito hasta ahora, lo que hará más fácil las peticiones de la NASA para una extensión".

De acuerdo con Amos las observaciones de la misión del Messenger, que comenzó con el lanzamiento del robot en agosto de 2004, han ofrecido muchas sorpresas y desafiado muchas hipótesis.

El Messenger ha desvelado la rica historia volcánica del planeta, ha confirmado la existencia de grandes llanuras de lava y también ha revelado evidencias de una superficie volcánica.

También ha revelado la importantísima existencia de hielo en cráteres que se encuentran a la sombra. "Tiene partes de hielo polar. ¿Quién lo habría pensado?", afirmó Blewett.

Los instrumentos del robot han detectado además acumulaciones relativamente abundantes de sulfuro y potasio, elementos volátiles que no deberían estar presentes en tal escala en un planeta que orbita tan cerca del sol.

Pero la existencia de estos elementos explicaría las partes opacas del planeta, afirma Amos.
Sublimación

Estos componentes podrían estar también detrás de los intrigantes "huecos" que abundan en gran parte de la superficie de Mercurio.

"La superficie del planeta no está hecha de hielo. El calor tan cerca del sol es tremendo. Pero parece que existe un fenómeno de sublimación (el paso del estado sólido directamente al gaseoso) en las rocas sólidas que causa que este tipo de agujeros crezcan", afirma Blewett.

"Podría ser que la combinación de altas temperaturas con lo que se denomina clima espacial severo destruya ciertos minerales en las rocas, causando que se despedacen y que surja una depresión."

El Messenger tiene suficiente combustible como para continuar con su misión hasta 2015.

http://www.bbc.co.uk/mundo/ultimas_noticias/2013/02/130216_ultnot_mercurio_planeta_origen_dc.shtml

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Investir em uma economia verde é a chave para combater o aquecimento global



Especialistas dizem que o mundo precisa de 700 mil milhões de dólares para lutar muito e de uma vez por todas, o aquecimento global.

O aquecimento global é um dos grandes problemas mundiais, o estilo de vida consumista atual está afetando seriamente o meio ambiente e estamos sentindo os efeitos da mudança climática.

O aquecimento global é responsável principalmente por:

- Nível do mar
- Agravamento inundações
- Ondas de calor
- Secas

O que faríamos com 700.000 milhões de dólares?


Um dos principais motivos do aquecimento global é o uso de combustíveis fósseis como fonte de energia. O dinheiro seria usado para promover outras fontes de eletricidade e maior eficiência em setores como manufatura, construção e transporte.

Eles precisam de subsídios de energia limpa, principalmente a promoção da energia eólica, energia solar e hidrelétrica.

Projeções indicam que o mundo vai gastar cinco bilhões de dólares por ano em infra-estrutura, se a economia permanece em níveis semelhantes aos de 2020. 700.000 milhões para combater o aquecimento global gostaria de acrescentar a esta despesa.

No Fórum Econômico Mundial (WEF), a Aliança para uma Ação de Crescimento Verde, indicou que a despesa adicional seria necessário para promover em todo o mundo para a energia renovável.


O que mais é necessário para combater o aquecimento global?


Estamos no século XXI, precisamos atualizar e adaptar o nosso estilo de vida atual para uma sustentável, precisamos estabelecer uma economia verde, que é o maior desafio.

Atualmente, no mundo em que vivemos 7,000 milhões de pessoas, em 2050, a população deverá atingir 9.000 milhões de pessoas, construir uma economia verde é essencial para acomodar 9.000 milhões de pessoas.

Achei muito preciso e claro o que John disse Drzik, diretor-executivo da empresa de consultoria Oliver Wyman Group, por isso vou compartilhar.

“Duas tempestades, ambientais e econômicos, estão em rota de colisão. Se não alocar os recursos necessários para mitigar o risco crescente de eventos climáticos extremos, a prosperidade global das gerações futuras estaria ameaçada ”




Fonte: http://www.dforceblog.com/pt/a-chave-para-combater-o-aquecimento-global-esta-investindo-em-uma-economia-verde/?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+umblogverde83+%28Um+Blog+Verde%29

Força, Santa Maria.



“A felicidade é como uma borboleta. Quanto mais você busca, mais será iludido por ela. Mas se você virar a sua atenção para outras coisas, eventualmente, ela virá e sentará sutilmente em seu ombro.”

Após toda esta tragédia no final de semana espero que os momentos alegres vividos por estas vítimas nos ajudem a ter força de superar um trauma desta proporção.

...

Morri em Santa Maria hoje. Quem não morreu? Morri na Rua dos Andradas, 1925. Numa ladeira encrespada de fumaça.

A fumaça nunca foi tão negra no Rio Grande do Sul. Nunca uma nuvem foi tão nefasta.

Nem as tempestades mais mórbidas e elétricas desejam sua companhia. Seguirá sozinha, avulsa, página arrancada de um mapa.

A fumaça corrompeu o céu para sempre. O azul é cinza, anoitecemos em 27 de janeiro de 2013.

As chamas se acalmaram às 5h30, mas a morte nunca mais será controlada.

Morri porque tenho uma filha adolescente que demora a voltar para casa.

Morri porque já entrei em uma boate pensando como sairia dali em caso de incêndio.

Morri porque prefiro ficar perto do palco para ouvir melhor a banda.

Morri porque já confundi a porta de banheiro com a de emergência.

Morri porque jamais o fogo pede desculpas quando passa.

Morri porque já fui de algum jeito todos que morreram.

Morri sufocado de excesso de morte; como acordar de novo?

O prédio não aterrissou da manhã, como um avião desgovernado na pista.

A saída era uma só e o medo vinha de todos os lados.

Os adolescentes não vão acordar na hora do almoço. Não vão se lembrar de nada. Ou entender como se distanciaram de repente do futuro.

Mais de duzentos e quarenta jovens sem o último beijo da mãe, do pai, dos irmãos.

Os telefones ainda tocam no peito das vítimas estendidas no Ginásio Municipal.

As famílias ainda procuram suas crianças. As crianças universitárias estão eternamente no silencioso.

Ninguém tem coragem de atender e avisar o que aconteceu.

As palavras perderam o sentido.


Fabrício Carpinejar

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Alcançada temperatura abaixo do zero absoluto






Devido à forma como a temperatura é definida, não há uma transição suave entre as temperaturas absolutas positivas e negativas - tão logo a distribuição de energia é invertida, atinge-se um calor descomunal.[Imagem: LMU/MPG Munich]


Além da escala Kelvin


A escala de temperaturas absolutas - conhecida como escala Kelvin - é um dos conceitos centrais da física.

Por definição, nada pode ser mais frio do que o zero absoluto, estabelecido em 0 Kelvin, ou -273,15 °C.

Contudo, há muito os físicos sabem que, abaixo do zero absoluto, há todo um reino de temperaturas absolutas negativas.

Em 2011, um grupo de físicos teóricos alemães demonstrou que, se não é possível passar suavemente pelo zero absoluto, como acontece na escala Celsius, é possível saltar pelo 0 K e ir diretamente para esse reino ainda inexplorado.


Temperaturas abaixo do zero absoluto podem ser alcançadas


Agora, uma outra equipe alemã fez os experimentos e demonstrou na prática como ir abaixo do zero absoluto.

E a realidade mostrou-se impressionante: abaixo do quase inatingível frio absoluto estão algumas das temperaturas mais quentes já observadas no Universo.

O resultado terá largas implicações em várias áreas científicas, da física básica à cosmologia.

Calor absoluto



Simon Braun e seus colegas da Universidade Ludwig Maximilian de Munique obtiveram a temperatura absoluta negativa movendo átomos em um gás ultrafrio.

Na escala Kelvin normal - das temperaturas absolutas positivas - a temperatura é proporcional à energia cinética média das partículas.

Mas nem todas as partículas têm a mesma energia - há na verdade uma distribuição de energia, sendo os estados de baixa energia mais ocupados do que os estados de alta energia - isto é conhecido como distribuição de Boltzmann.

No caso das temperaturas Kelvin negativas, a distribuição é invertida, e os estados de alta energia são mais ocupados do que os estados de baixa energia.

O resultado é um calor que se aproxima do estado mais quente que se pode obter quanto mais próximo a temperatura absoluta negativa está do zero absoluto.

A inversão drástica dos estados de energia - uma distribuição de Boltzmann invertida - faz com que a temperatura sub-Kelvin não seja mais fria, mas incrivelmente quente.

"Ela é ainda mais quente do que qualquer temperatura positiva - a escala de temperaturas simplesmente não vai ao infinito, ela salta para valores negativos," disse Ulrich Schneider, coordenador da equipe.

Segundo o pesquisador, essa contradição é apenas aparente, e nasce da forma como a temperatura absoluta tem sido definida ao longo da história - o experimento abre a possibilidade de uma nova definição da temperatura, o que pode fazer com que a contradição desapareça.

Motor com eficiência maior que 100%



A matéria em temperaturas negativas absolutas pode ter consequências científicas e tecnológicas sem precedentes.

Com um sistema robusto o suficiente poderá ser possível criar motores a combustão com uma eficiência energética que supere os 100%.

E isso não significa uma violação da lei de conservação de energia - esse motor hipotético poderia não apenas absorver energia do meio quente, executando um trabalho como os motores normais, mas também extrair energia do meio mais frio, executando trabalho adicional.

Sob temperaturas absolutamente positivas, o meio mais frio inevitavelmente se aquece, absorvendo uma parte da energia do meio mais quente, o que impõe um limite à eficiência do motor.

Contudo, se o meio quente tiver uma temperatura absoluta negativa, é possível absorver energia dos dois meios simultaneamente.

O trabalho realizado pelo motor será, portanto, maior do que a energia retirada apenas do meio quente - sua eficiência será superior a 100%.







O experimento pode ser comparado a esferas em uma superfície ondulada. Nas temperaturas positivas (esquerda) a maioria das esferas fica nos vales, em seu estado de energia mínimo, quase imóveis - uma distribuição de Boltzmann normal. Em uma temperatura infinita (centro), as esferas se distribuem uniformemente nos dois estados. Na temperatura absoluta negativa (direita), entretanto, a maioria das esferas vai para os picos, no limite superior de energia potencial (e cinética). Os estados com energia total mais elevada ocorrem mais frequentemente - uma distribuição de Boltzmann invertida. [Imagem: LMU/MPG Munich]



Desafiando a gravidade



O experimento tem também um impacto direto para o campo da cosmologia, mais

especificamente, sobre a energia escura, uma força ainda desconhecida que os cientistas usam para explicar a aceleração da expansão do Universo.

Com base apenas nas forças conhecidas, o Universo deveria estar se contraindo devido à atração gravitacional entre todas as massas que o compõem.

O experimento da temperatura absoluta negativa revelou um fenômeno que desafia a gravidade, agindo no sentido contrário, exatamente como se propõe que a energia escura faça.

O experimento se baseia no fato de que os átomos no gás não se repelem uns aos outros, como nos gases normais.

Na verdade, eles interagem de forma atrativa, ou seja, os átomos exercem uma pressão negativa.

A nuvem de átomos tenderia naturalmente a se contrair, devendo colapsar, exatamente como em um Universo onde apenas a gravidade estivesse atuando.

Isso, contudo, não acontece justamente por causa da temperatura absoluta negativa, extremamente quente - e o gás não colapsa, exatamente como o nosso Universo.

Temperatura absoluta negativa



A inversão dos estados de energia das partículas em um sistema ultrafrio não pode ser realizada em um sistema natural - como a água, por exemplo - porque o material teria que absorver uma quantidade infinita de energia.

Mas a coisa é bem diferente quando se trabalha com um sistema no qual as partículas - ou átomos - tenham um limite superior de energia.

Simon Braun trabalhou com um sistema artificial, composto por cerca de 100 mil átomos em uma câmara de vácuo, o que os torna perfeitamente isolados do ambiente externo.

Os átomos foram resfriados a uma temperatura de alguns bilionésimos de um Kelvin, uma das temperaturas mais frias que se consegue obter em laboratório.

Os átomos no gás ultrafrio foram então capturados por armadilhas ópticas, feitas por feixes de raios laser, e dispostos em uma matriz perfeitamente ordenada.

Cada átomo pode mover-se do seu local na matriz óptica para o local vizinho por tunelamento, mas sem perder algo que é fundamental para o experimento: ao contrário dos sistemas naturais, as partículas da matriz óptica possuem um limite superior de energia.

Assim, a temperatura do sistema não depende apenas da energia cinética, mas da energia total das partículas, o que inclui as energias potencial e de interação, ambas igualmente com um limite superior impostas pelo experimento.

Em condições normais, os átomos tenderiam a escapar da rede óptica, colapsando e aglomerando-se novamente em uma nuvem disforme, sugada para baixo pela gravidade. Mas os cientistas ajustaram a rede óptica para que fosse energeticamente mais favorável aos átomos permanecerem em suas posições ordenadas.

Os cientistas então levaram os átomos até seu nível superior de energia total, materializando uma temperatura absoluta negativa, de alguns bilionésimos -K, em um sistema que se manteve estável.

fonte:
 http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=temperatura-abaixo-zero-absoluto&id=010170130107
Bibliografia:

Negative Absolute Temperature for Motional Degrees of Freedom
S. Braun, J. P. Ronzheimer, M. Schreiber, S. S. Hodgman, T. Rom, I. Bloch, U. Schneider
Science
Vol.: 339 - 52-55
DOI: 10.1126/science.1227831

Negative Temperatures?
Lincoln D. Carr
Science
Vol.: 339 - 42-43
DOI: 10.1126/science.1232558

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Bioluminiscencia: ¿por qué la naturaleza produce luz?



Cuando apenas se ve el suelo del bosque en medio de la oscuridad de la noche, una luz intensa de neón verde cobra vida propia, iluminando lo que encuentra a su paso.

La fuente de esta misteriosa luz es un hongo bioluminiscente, conocido sólo por el nombre que le dieron los habitantes de los alrededores: "fuego chimpancé".



Esta extraña especie fue filmada en el triángulo Goualougo, cerca del río Dzanga en la República del Congo.

La existencia del hongo era tan poco conocida, que incluso los científicos especializados nunca lo habían visto.

La cineasta Verity White capturó el fenómeno en cámara para un episodio sobre Congo, de la serie África de BBC/Discovery.
White supo de su paradero casi por accidente, cuando le preguntó a los guías locales si habían escuchado hablar del hongo brillante.
"Ante la remota posibilidad de verlo, me llevé una cámara de time-lapse", le contó White a la BBC.
"El científico que estaba trabajando conmigo nunca lo había visto, así que le pedí a un grupo de cazadores locales "Bayaka" que me acompañara. Recibí una respuesta inmediata:"Por supuesto - están en todas partes".

Proyectando luz

Sorprende lo poco que se conoce sobre el "fuego chimpancé".
Nadie sabe a que género pertenece, mucho menos a qué especie.
Tampoco se sabe por qué crece en el suelo del bosque del triángulo Goualougo, aunque se han propuesto teorías, como la posibilidad de atraer a invertebrados que propaguen las esporas del hongo.
La bioluminiscencia es un proceso que se da en los organismos vivos, en el que la energía que genera una reacción química se manifiesta como luz. La enzima luciferasa cataliza la oxidación de un sustrato de proteína luciferina que emite luz.
La reacción se denomina quimioluminiscencia: una reacción de emisión de luz que no produce calor, lo que hace que sea eficiente en términos de energía.
La bioluminiscencia tiene distintas funciones en los ambientes naturales, entre ellas la defensa, la comunicación, la reproducción y la atracción de presas.
Una amplia variedad de organismos emiten luz, incluyendo bacterias, hongos, insectos, crustáceos, moluscos y peces.
Mientras que en los hábitats marinos el uso de la bioluminiscencia está generalizado, la bioluminiscencia terrestre se limita al reino de los hongos e invertebrados, como las luciérnagas, y algunos escarabajos.

Mecanismo de defensa


Un estudio publicado el año pasado en la revista Naturwissenschaftenpor un equipo de científicos de la Academia de Ciencias de Eslovaquia en Bratislava, Eslovaquia, sugiere que las cucarachas bioluminiscentes hacen uso de la luminiscencia para fines defensivos más avanzados: imitan a una especie de escarabajo tóxico.
Los científicos afirman que sus observaciones "evidencian la capacidad de imitar por medio de la luz, un nuevo tipo de mimetismo defensivo".
El equipo de investigadores descubrió que las especies de cucarachas del género Lucihormetica, emiten exactamente el mismo tono de bioluminiscencia que el géneroPyrophorus de escarabajos clic – altamente tóxico.
El estudio también sugiere que el mayor número de especies bioluminiscentes en los hábitats oceánicos se debe a que los cambios ambientales en condiciones marinas no ocurren con la misma rapidez que los cambios en la tierra.
El uso de emisiones de luz en los rituales de apareamiento de las luciérnagas es muy conocido. Se trata de un proceso en el que las hembras de las especies Photinus proyectan luz para atraer a los machos.
Pero los machos que acuden a su llamado pueden encontrarse con sorpresas desafortunadas.
Las hembras depredadoras de la especie Photuris, imitan la emisión de luz de las hembras Photinus para engañar a los machos de la otra especie y así poder darse un banquete.
Además, les permite apoderarse de sus esteroides, que las protegen de las arañas saltadoras Phidippus.
Pero al intentar comprender este nuevo tipo de comportamiento bioluminiscente, surgió un nuevo interrogante que aún no logran clarificar. ¿Cuál es el rol de las emisiones de luz de las luciérnagas machos?
La pregunta también surge porque en términos de eficiencia energética, si hay fuentes de luz alternativas disponibles, no es necesario que un organismo produzca su propio brillo.
En un estudio publicado el año pasado en la revista Journal of Insect Conservation, un grupo de científicos australianos de las universidades de Queensland y Tasmania, investigaron el impacto de la iluminación artificial de las cuevas en las emisiones bioluminiscentes de las luciérnagas en el norte de Tasmania.
La cueva de Marakoopa acoge a unos 30.000 visitantes al año, atraídos por las proyecciones de luz de los bichos luminosos (larvasArachnocampa).
Estudios anteriores mostraron que la iluminación artificial puede hacer que las larvas Arachnocampa reduzcan sus emisiones de luz, pero mediante la técnica fotográfica time-lapse, finalmente se demostró que la población de insectos de la cueva de Marakoopa no estaba afectada por la luz artificial.
Mar bioluminiscente
Este plancton ilumina una playa en medio de la oscuridad.


Oscuras profundidades

Es lógico que la capacidad para producir luz esté más extendida en los ambientes más oscuros de la Tierra: los océanos.
Durante siglos, la fosforescencia ha sorprendido y deleitado a quienes la presencian. El mar se llena de vida con olas brillantes, proyectando luz a lo largo de las costas.
Los niveles de luz son más reducidos a mayores profundidades oceánicas, lo que provoca que alrededor del 90% de los animales marinos manifiesten su bioluminiscencia de alguna manera.

Tiburones que brillanAlrededor de 50 de las 540 especies de tiburones que hay son capaces de producir luz.

La gama de criaturas marinas que usan la bioluminiscencia para confundir o evadir a los depredadores, encontrar pareja o atraer a sus presas es enorme.
El Doctor Jerome Mallefet trabaja en el Laboratorio de Biología Marina de la Universidad de Louvain-le-Neuve en Bélgica.
Sus áreas de investigación incluyen la luminiscencia de las estrellas de mar y de los tiburones.
"Durante muchos años he desarrollado un método multidisciplinaria para estudiar la luminiscencia y comprender la morfología, ecología y fisiología en torno a por qué tantas estrellas de mar brillan en la oscuridad”, explica.
"Recientemente empezamos a aplicar el mismo criterio con los tiburones porque poco, por no decir nada, se sabía de la luminiscencia de estos peces cartilaginosos, a pesar de que alrededor de 50 de las 540 especies de tiburones que hay son capaces de producir luz".
Mallefet conduce estudios sobre temas como si los organismos luminiscentes son capaces de percibir que producen luz y comprender los efectos de la luminiscencia.
Ha trabajado con Osamu Shimomura, quien fue galardonado con el premio Nobel de Química en 2008 por haber descubierto la proteína verde fluorescente (GFP por sus siglas en inglés), mientras estudiaba el sistema luminoso de las medusas.
La GFP se utiliza ampliamente en la ingeniería genética y en otras investigaciones biomédicas, y contribuye a la vigilancia de contaminantes ambientales.
Mallefet espera que su trabajo nos permita comprender mejor el fenómeno de bioluminiscencia. "Tenemos que continuar con la investigación para descubrir nuevas aplicaciones".
Tras dedicar 30 años al estudio de la ciencia del brillo, concluye: "Ver a un animal que brilla intensamente en la oscuridad es simplemente mágico…después de todos estos años todavía estoy fascinado por el fenómeno".

fonte: http://www.bbc.co.uk/mundo/noticias/2013/01/130116_bioluminiscencia_naturaleza_produce_luz.shtml






Ele voltou! Megaupload ressurge como MEGA, ainda mais seguro e com espaço de 50 GB grátis [ATUALIZADO]

Maior, melhor, mais rápido, mais poderoso e mais seguro. É assim que o MEGA, sucessor do Megaupload se apresenta. Exatamente um ano depois de ser preso por pirataria e ter os serviços retirados do ar por ordens judiciais, Kim Dotcom traz o MEGA com a intenção de ser o serviço definitivo de armazenamento nas nuvens.
Como Dotcom já havia anunciado em seu Twitter, o grande diferencial do MEGA é o sistema de criptografia avançada. Esse recurso bloqueia o conteúdo, fazendo com que os dados permaneçam privados. Desta forma, somente o dono dos arquivos consegue abri-los e, se quiser, compartilhar seus diretórios.

O fim do Copyright?


Isso significa também que a empresa de Dotcom não pode saber se os arquivos presentes em cada conta são fotografias pessoais, vídeos ou álbuns de música completos. Além de proteger Kim de novas ameaças judiciais, o sistema também gera uma proteção ao usuário.
Ele voltou! Megaupload ressurge como MEGA, ainda mais seguro e com espaço de 50 GB grátis [ATUALIZADO] (Fonte da imagem: Reprodução/The Register)

Nos termos de uso, o MEGA deixa claro que pode colaborar com a justiça caso seja necessário, mas na prática, tudo o que eles têm acesso e podem entregar em caso de processo judicial são os arquivos criptografados.
Analistas estão apontando o sistema como um possível “destruidor de copyright”, já que a troca de dados pode ser feita de maneira totalmente privada, de forma muito mais segura do que qualquer serviço online disponível atualmente. Teoricamente, ninguém conseguiria impedir alguém de transferir dados, mesmo aqueles com direitos autorais.

Espaço de sobra!


Para atrair usuários e retomar a liderança de mercado, o MEGA começa com pacotes gratuitos de nada menos do que 50 GB. O número impressiona se comparado com outros serviços de armazenamento na nuvem, como o Dropbox e o Google Drive (que contam com 2 GB e 5 GB, respectivamente).
Para quem precisa de ainda mais espaço, o MEGA oferece três tipos de assinaturas: a Pro 1 custa €10 e oferece 500GB de armazenamento, a Pro 2 que tem o custo de €20 por 2TB e a Pro 3, que oferece 4TB por €30 mensais. Os valores também são bastante competitivos.


Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/megaupload/35515-ele-voltou-megaupload-ressurge-como-mega-ainda-mais-seguro-e-com-espaco-de-50-gb-gratis-atualizado-.htm#ixzz2IeqEXyBH